
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5226357022961460
Link no site do CNPq: http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1629895009106886
CV resumido
Doutor em Comunicação e Mestre em Musicologia, tem se dedicado ao estudo da música na sociedade, com destaque para questões de valor, gênero e periferia. É pesquisador do CNPq e da Faperj, foi editor da revista E-Compós (2009-2013) e vice-presidente da Seção Latino-americana da International Association for Study of Popular Music (IASPM-AL).
Interesses de orientação
– Música, cultura e valor
– Relações de gênero através da música
– Música, cultura popular e assimetrias sociais
– Música e desgosto, rechaço e incômodo
Projeto de pesquisa
Nos últimos anos, podemos observar a emergência midiática de práticas musicais associadas ao universo da “periferia”. Esta pesquisa tem como objetivo investigar de que forma as músicas periféricas de massa constroem e tensionam um imaginário compartilhado sobre o universo “popular”. A hipótese principal é de que as músicas periféricas de massa tem atravessado fronteiras sociais mas ainda estão permeadas por estereótipos que localizam o popular num plano inferior de valoração.
Publicações
Artigos em periódicos:
TROTTA, Felipe C.; OLIVEIRA, Luciana X. . O subúrbio feliz do pagode carioca. Intercom (São Paulo. Online), v. 38, p. 99-118, 2015.
http://www.portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercom/article/viewArticle/2283
TROTTA, Felipe C.; ROXO, Marco A. . O gosto musical do Neymar: pagode, funk, sertanejo e o imaginário do popular bem sucedido. Revista Eco-Pós (Online), v. 17, p. 1/6-12, 2014.
https://revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos/article/view/1788
TROTTA, Felipe C.. Entre o Borralho e o Divino: a emergência musical da periferia. Galáxia (São Paulo. Online), v. 13, p. 161-173, 2013.
http://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/14698
TROTTA, Felipe C.. Fugidinha: gêneros musicais, periferias e ambiguidades. Boitatá, v. 16, p. 28-42, 2013.
http://revistaboitata.portaldepoeticasorais.com.br/site/arquivos/revistas/1/N16_ARTIGO_2.pdf
TROTTA, Felipe C.; SANTOS, Kywza F. . Respeitem meus cabelos brancos: música, política e identidade negra. Revista FAMECOS (Online), v. 19, p. 225-248, 2012.
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/11350
TROTTA, Felipe C.. Som de cabra macho: sonoridade, nordestinidade e masculinidades no forró. Comunicação, Mídia e Consumo (São Paulo. Impresso), v. 9, p. 151-172, 2012.
http://revistacmc.espm.br/index.php/revistacmc/article/view/349
TROTTA, Felipe C.. Sexualidad, moral y humor en la telenovela brasileña actual: casamiento, traición, seducción y simpatía. Trans (Barcelona), v. 15, p. 28, 2011.
Livros:
ULHÔA, Martha T (Org.) ; AZEVEDO, Claudia (Org.) ; TROTTA, Felipe C. (Org.) . Made in Brazil: Studies in Popular Music. 1. ed. New York: Routledge, 2015. 249p .
TROTTA, Felipe C.. No Ceará não tem disso não: nordestinidade e macheza no forró contemporâneo. 1. ed. Rio de Janeiro: Folio Digital, 2014. v. 1. 166p .
http://foliodigital.com.br/loja/produto/no-ceara-nao-tem-disso-nao-pdf/
TROTTA, Felipe C.. O samba e suas fronteiras: pagode romântico e samba de raiz nos anos 1990. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2011. v. 1. 284p .
Orientações em andamento
Beatriz Costa do Nascimento. Mestrado. “Cultura Periférica na Mídia: a criminalização do funk das megacidades nos telejornais”. (2022)
Daniel Domingues Barbosa. Doutorado. “Made in Brazil: Música Independente para Exportação”. (2017)
Eugénio da Silva Evandeco. Mestrado. “Convergência das emissoras de rádio em angola com plataformas digitais: uma análise da Rádio Nacional de Angola (RNA) a partir do ano 2000”. (2021)
Larissa Carvalho Florentino. Mestrado. “Tiroteio de rima e tráfico de poesia”: Territorialidades e identidades do Slam Poesia Carioca. (2020)
Ledson de Oliveira Chagas. Doutorado. “Estudo sobre os sentidos elaborados acerca da corporeidade expressa em dois gêneros musicais erótico-dançantes, periféricos, juvenis e afro-dispóricos da América Latina contemporânea”. (2018)
Luiz Claudio Ribeiro Sales Fonseca. Mestrado. “Luanda, Luanda, onde estou?: a invenção do maracatu através da indústria fonográfica”. (2022)
Matheus Santiago Moreira. Doutorado. “Forró de transição: uma aproximação em busca do mapa de ambiências”. (2022)
Rafael dos Santos Moreira. Mestrado. “Do papel à apoteose: olhares e saberes decoloniais na escola de samba”. (2022)
William Oliveira Da Silva De Abreu. Mestrado. “130 bpm incomodam muita gente, 150 bpm incomodam muito mais: concepção de gênero musical na cultura digital e o incômodo do funk carioca”. (2020)