Bolsas

O PPGCOM dispõe de uma cota de bolsas definida pela CAPES para o seu funcionamento. O cálculo da quantidade de bolsas destinadas a cada programa é realizado anualmente e segue critérios da agência. Os critérios atuais incluem a nota do programa, a quantidade de titulados nos últimos anos e o local de funcionamento do programa (como forma de reduzir as desigualdades regionais).

Uma vez definida a quantidade anual de bolsas do Programa, a Comissão de Bolsas realiza a atribuição das bolsas entre as 4 turmas de doutorado e 2 de mestrado matriculadas, estipulando a quantidade de bolsas que será disponibilizada para cada turma.

A distribuição interna das bolsas oriundas da CAPES é feita a partir de um critério de distribuição que, no primeiro ano de matrícula, segue a ordem de classificação dos ingressantes no processo seletivo, resguardando um mínimo de 40% de cotas de bolsas para alunas/os ingressantes através de ações afirmativas (étnico-raciais, vaga adicional para pessoas trans e PCD). A tabela detalhada da distribuição de bolsas entre os ingressantes por Ampla Concorrência (AC) e Ações Afirmativas (AA) pode ser consultada aqui.

A partir do segundo ano de matrícula, a distribuição de bolsas é feita a partir de uma avaliação de rendimento e participação no programa, aferida através de um relatório anual de atividades realizadas pelos/as discentes.

Além das bolsas da CAPES, o programa ainda disputa anualmente bolsas oriundas de editais específicos da FAPERJ e do CNPq.  No caso da FAPERJ, são duas cotas de bolsas aplicadas para discentes que estão na metade do seu curso (mestrado e doutorado). No caso do CNPq, essa distribuição normalmente é feita pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação da UFF (PROPPI), e depende de condições publicadas em edital.  

Os critérios de distribuição de bolsas e definições sobre destinação de outras bolsas são elaborados pela Comissão de Bolsas do PPGCOM e homologados pelo Colegiado, instância máxima decisória do Programa.

 

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